Definições do Governo Dilma, segundo o Financial Times: Deplorável, corrupto e incompetente
Segundo o jornal britânico Financial Times, ainda que Dilma
não soubesse nada sobre a corrupção em seu governo, “Ela pode ser culpada, pelo
menos, pela bruta incompetência”. As informações são do blog Nota do Dia.
O diário financeiro cita o “deplorável histórico econômico”
da presidente, com a recessão que deve prosseguir até 2016, inflação e
desemprego em alta, e investimentos e confiança do investidor em queda como
motivos que levaram milhares de brasileiros às ruas em protestos no domingo.
O país corre o risco de ter a classificação do grau de
investimentos rebaixada em razão da perspectiva negativa para a economia. As
agências de classificação de riscos e os investidores estrangeiros entendem que
o Brasil enfrenta circunstâncias políticas e econômicas desafiadoras. Em outras
palavras: a economia está num estado deplorável.
No campo político, o governo tem dificuldade em aprovar
medidas do ajuste fiscal que tem por objetivo estabilizar a economia em logo
prazo. O ajuste fiscal pode até ser positivo e ajudar a controlar as finanças
do governo, mas para o cidadão é péssimo, pois prevê cortes em setores
estratégicos como educação, saúde e segurança, além do aumento de tarifas,
juros e impostos.
O fato é que o país não estaria enfrentando tantos problemas
não fosse a inépcia do governo. De maneiras diferentes, os impactos da gestão
temerária do governo Dilma afeta todas as camadas da população, seja através
das demissões, falências, da alta dos custos, da desvalorização de imóveis e
bens duráveis ou do retrocesso de projetos e conquistas das famílias e das
empresas.
A performance deplorável da presidente Dilma Rousseff
perante os desafios é outro fator, talvez o mais relevante, que contribui para
o agravamento da crise política e econômica. Ao invés de reconhecer sua
mediocridade como chefe de Estado, Dilma insiste em desfilar sua arrogância,
fiando-se na relativa segurança institucional do país e na capacidade de
superação inata do povo. (Fabio Campana)
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