Dilma entrega os cofres públicos para a pilhagem do PMDB em troca do mandato


A oposição acusou a presidente Dilma Rousseff de realizar a reforma ministerial para ampliar sua base de apoio no Congresso e evitar um processo de impeachment. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB), disse que a reforma anunciada hoje "apequena ainda mais" o governo Dilma. Para Aécio, a economia anunciada é uma "maquiagem". 

Em nota, o senador disse que a distribuição de cargos não tem o objetivo de melhorar a qualidade do serviço público. Nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução de oito ministérios e, na nova estrutura, privilegiou o PMDB, do vice-presidente Michel Temer. "A chamada reforma administrativa anunciada hoje apequena ainda mais o governo Dilma. Apequena o governo pela forma como a presidente Dilma age para se manter no cargo: distribuindo espaços relevantes de poder não em busca da melhoria da qualidade do governo, mas para garantir votos que impeçam o seu afastamento. 

Os efeitos dessas mudanças serão efêmeros e a presidente da República continuará precisando mostrar ao país que tem condições de tirá-lo da gravíssima crise na qual seu governo nos mergulhou", disse Aécio, na nota.

Aécio citou ainda as recentes declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a crise do governo Dilma. "O que traduz de forma mais eloquente a situação da presidente é a frase dita esta semana pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e que merece ser repetida: ´A presidente não governa. Ela é governada´", disse o tucano. 


Para o presidente do PSDB, a reforma administrativa ficou aquém do esperado pela população. O governo anunciou corte de 3 mil cargos comissionados e redução de 10% nos salários dos ministros, por exemplo. "Os cortes são pouco expressivos frente ao aumento excessivo de gastos do governo nos últimos anos. Se assemelha na verdade a uma maquiagem. Uma reforma que fica a léguas de distância do que seria necessário para sinalizar o início de uma nova fase para o país", argumentou Aécio. (O Globo)

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