REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA QUE EMPRESA DE LULA FATUROU R$ 27 MILHÕES. QUASE A METADE DISSO PROCEDE DE EMPRESAS INVESTIGADAS NO PETROLÃO
Como não poderia deixar de ser, a reportagem-bomba de Veja
que chega às bancas neste sábado desta vez não vem apenas, quente, vem
fervendo, borbulhando, porque revela com exclusividade que a empresa do
ex-operário coitadinho e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que
reivindicava a condição de "pai dos pobres", faturou R$ 27 milhões de
reais. Deste soberbo e retumbante montante, R$ 10 milhões jorraram de
construtoras investigadas pelo petrolão.
Trata-se da nebulosa LILS, um conjunto de letras formado pelas iniciais do nome
do ex-presidente e que atua no ramo da "consultoria", designativo
para ações variadas, nebulosas e misteriosas que resultaram num meteórico
enriquecimento do ex-operário sindicaleiro e ex-presidente. Não que ganhar
dinheiro seja um pecado. Aliás, é uma virtude, desde que as fontes sejam
legítimas e estejam completamente fora do âmbito público.
PT: UM PARTIDO MOVIDO A 'PIXULECOS'
As investigações da Operação Lava Jato, que começaram num
pequeno posto de gasolina já atingiram cinco ministérios, três partidos
políticos, ministros, ex-ministros, senadores, deputados e um ex-presidente da
República, o indefectível Lula, também conhecido pelas alcunhas de
"Barba" ou "Brahma". Há, como se vê, a (con)fusão entre as
esferas pública e privada, cuja separação total e completa é apanágio do
denominado "Estado moderno". Se há esta confusão entre as duas esferas
isto significa um retorno às monarquias absolutistas européia. Atribui-se a
Luiz XIV a célebre frase: "O Estado sou eu". De fato, naquela época o
soberano tinha o poder sobre tudo e sobre todos. Com o aparecimento do
denominado "Estado moderno", o "direito racional" e
codificado, o sufrágio universal, etc... abriu-se um novo horizonte para o
mundo ocidental que só foi tisnado pela absurda teoria marxista que originou o
comunismo onde o Partido emula Luiz XIV. E pode tudo, inclusive absorver "pixulecos"
como bem entender.
O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, como explica a
reportagem-bomba cunhou um termo muito específico - "pixuleco"- para
designar o dinheiro sujo que vem sendo capturado pelo PT há mais de uma década,
desde os tempos do mensalão. "Pixuleco" designa, na novilíngua
petista, a propina.
Esta reportagem imperdível, intitulada "A República do
Pixuleco", da revista Veja mostra que a Operação Lava Jato já chegou aos
ministérios da Saúde, Minas e Energia, das Cidades, da Comunicação Social e ao
Planejamento. E isto é o que se sabe até agora.
Além de tudo isso, Veja também faz um flash-back e compara o
movimento pelo impeachment de Collor em 1992 com aquele que está agora na boca
do povo em relação à Dilma.
Por tudo isso, a edição de Veja chega à bancas neste sábado
- e daqui a pouco disponível para assinantes online - é imperdível.
Principalmente porque vai fundo ao revelar o envolvimento de Lula com a teia
diabólica do petrolão.
Lula não sabia de nada.
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