PLANALTO VAI TORRAR MAIS DINHEIRO PÚBLICO COM CAMPANHA DE MARKETING PARA TENTAR SALVAR DILMA DO IMPEACHMENT
Lula
e Dilma sob a direção do marketeiro João Santana: torrando dinheiro público na
derradeira tentativa de enganar mais uma vez os brasileiros. Isto é caso de
cadeia.
Editorial do jornal O Estado de S. Paulo, desta segunda-feira, revela que o
governo do PT vai torrar mais dinheiro público para tentar salvar o mandato da
Dilma. Estão preparando um esquema de marketing na última e desesperada
tentativa de salvar o mandato da criatura e que incluiria também gastos
fabulosos com viagens de Lula para o Nordeste para articular os “movimentos
sociais”, novos sites do governo na internet, campanhas pelas redes sociais e
outras providências ao que parece determinadas pelo ministro sem pasta da
Dilma, o indefectível João Santana, o marqueteiro de todos os ditadores
latino-americanos e africanos.
Quanto mais tempo o PT continuar no poder, mais a economia
da Nação afunda e arrasta os brasileiros para a miséria com a consequente
escassez de alimentos como ocorre na Venezuela e como ocorreu na ex-URSS e
ex-Alemanha Oriental.
A cassação do mandato da Dilma é, por isso mesmo, imperiosa
e urgente, bem como a cassação do registro do PT e todos os demais partidos de
viés comunista. Aliás, a Ucrânia, como noticiei aqui no blog e foi escamoteado
pela maioria da grande mídia, acaba de baixar uma lei que proíbe qualquer
partido político comunista.
Leiam o editorial do Estadão:
É preciso acabar de uma vez por todas com a lenda segundo a
qual a presidente Dilma Rousseff enfrenta imensas dificuldades políticas porque
não é afeita ao varejo das negociações com o Congresso e porque ela tampouco se
anima a se expor aos eleitores em busca de popularidade. O desastre de sua
presidência não resulta dessas características, e sim de sua incontestável
incapacidade de diagnosticar os problemas do País e de ministrar-lhes os
remédios adequados. A esta altura, a maioria absoluta dos brasileiros, de todas
as classes sociais, já se deu conta de que o problema de Dilma não é sua
reclusão ou sua ojeriza aos políticos, mas simplesmente sua incompetência.
Prometeram-lhes uma “gerentona” e lhes entregaram uma estagiária.
Portanto, tende a ser inútil a mais nova ofensiva de
comunicação planejada pela assessoria da presidente com o objetivo de reverter
o mau humor do País em relação ao governo petista. Inútil porque, enquanto se
tenta mostrar uma Dilma mais “humana”, que é o que pretendem os marqueteiros do
Planalto, conforme revelado em recente reportagem do Estado, os problemas
concretos que resultam de sua má gestão continuarão a assombrar os brasileiros
na vida real, especialmente o desemprego, a queda da renda e a inflação.
A mudança na comunicação de Dilma é tratada como questão de
urgência urgentíssima, pois a pressão sobre a presidente é intensa. Estão
programadas para o dia 16 de agosto manifestações que, a julgar pela
pronunciada queda de popularidade da presidente, devem ter grande afluência e
visibilidade. Além disso, crescem as suspeitas de que as falcatruas constatadas
pela Operação Lava Jato podem ter ajudado a irrigar as campanhas eleitorais
petistas, inclusive a de Dilma. E há também a percepção de que a
irresponsabilidade fiscal da presidente ao longo de seu primeiro mandato,
maquiada por truques contábeis, pode resultar em um processo que comprometa de
vez o seu mandato. Tudo isso se dá em meio à certeza de que sua base no
Congresso é apenas nominal, não representando nenhuma garantia de sustentação,
especialmente em meio ao azedume da opinião pública nacional com o espantoso
escândalo de corrupção na Petrobrás e com o desastre na economia.
Anuncia-se que o novo arsenal de comunicação de Dilma
incluirá a participação da presidente em programas populares de TV e também a
criação de um site chamado Dialoga Brasil, em que ministros responderão a
dúvidas, sugestões e críticas dos internautas sobre programas do governo. Além
disso, Dilma pretende fazer um giro por cidades do Nordeste com a difícil
missão de tentar demonstrar que ainda tem popularidade – ela teve expressiva
votação na região na eleição de 2014, mas mesmo lá, segundo as últimas
pesquisas, a desaprovação a seu governo disparou.
As recentes tentativas de Dilma para melhorar sua imagem
foram feitas a partir de iniciativas pessoais, com resultados embaraçosos – ela
chegou a saudar a mandioca e a elogiar a “mulher sapiens” em um discurso. Além
disso, ao dizer que defenderia seu mandato “com unhas e dentes”, Dilma trouxe o
tema do impeachment definitivamente para a pauta política. Até os áulicos da
presidente consideraram essas manifestações desastrosas.
Agora, porém, a mobilização do Planalto parece se dar de
acordo com as diretrizes de seu padrinho, o ex-presidente Lula, que várias
vezes cobrou de Dilma que viajasse mais pelo País e encostasse “a cabeça no
ombro do povo” para ouvir suas queixas. Lula também pretende viajar pelo
Nordeste e convencer os movimentos sociais a se mobilizar na defesa de sua
afilhada. A estratégia para “vender” um governo ativo, com uma “agenda
positiva”, foi combinada por Lula com Dilma em um encontro no Alvorada na
semana passada, segundo o jornal O Globo.
Dilma, Lula e os petistas agarram-se assim à crença de que
basta melhorar a comunicação com os eleitores para que esse combalido governo
comece a respirar e a dar a volta por cima. De fato, a atividade política é
baseada em imagem, marketing e slogans, mas, como mostram as agruras de Dilma,
só isso não é suficiente: se a embalagem do produto vendido estiver vazia, o
consumidor se sentirá enganado e não tornará a comprá-lo.
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