Gilberto Carvalho é alvo de panelaço e apitaço em faculdade de BH: “Quem matou Celso Daniel?”
Carvalho foi alvo de panelaço e apitaço na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em Belo Horizonte, na terça-feira (2).
O ex-Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da
República é mais um petista a arcar em local público com os
protestos da população, que recentemente se manifestou contra os também
ex-ministros Guido Mantega (Fazenda), em um hospital e
durante um jantar,
e Alexandre
Padilha (Saúde), atual secretário municipal de Relações
Governamentais, em um restaurante, além de Lula e Dilma Rousseff no casamento
do cardiologista Roberto Kalil Filho.
Carvalho participava, acredite, da mesa redonda “O
compromisso do cristão na sociedade: para construir o mundo novo”, uma
realização do grupo “Fé e Política”, que afirma – sob a “inspiração” da
Campanha da Fraternidade deste ano – a intenção de “promover o diálogo e a
reflexão, envolvendo cristãos engajados na sociedade”.
Cristãos? O ex-ministro petista disse no ano passado à
revista Caros Amigos: “Essa visão dos padres operários e da Teologia da
Libertação marcou muito a minha vida”. Claro.
Disseminada no Brasil há mais de 40 anos, a Teologia da
Libertação é a politização total, integral e sistemática da Igreja Católica,
que consiste em dar a cada frase do Evangelho um sentido político de “luta de
classes” para favorecer a revolução comunista.
Perverter a fé e instrumentalizar a Igreja em
favor do projeto comuno-petista foram exatamente as tarefas em
que Gilberto Carvalho esteve “engajado” dentro das CEB’s (Comunidades
Eclesiais de Base), quando ainda era seminarista; depois, atuando na
Pastoral Operária, e como ministro no governo Lula e no primeiro mandato de
Dilma Rousseff, sobretudo nas relações com a CNBB e com movimentos disfarçados
de “sociais”, como o grupo de guerrilha do MST.
Assim como a PUC-Goiás, a Faculdade Jesuíta de BH participou
ativamente das campanhas da CNBB pela reforma política desejada
pelo PT para fortalecer e maquiar seu projeto de poder.
Assim como Marco Rossi no seminário de Daniel Seidel, estudantes
católicos desmascaram a farsa do “excomungado” Gilberto Carvalho e um deles,
que segurava o cartaz “Quem matou Celso Daniel?”, aproveitou para chamá-lo
de cúmplice do assassinato do ex-prefeito de Santo André. Vale lembrar que sete
outras pessoas ligadas ao caso também morreram, inclusive o legista que
atestara que o prefeito fora barbaramente torturado antes de ser
assassinado.
Assista ao vídeo em que os estudantes também gritam, de
forma exemplar: “A nossa Igreja jamais será vermelha”. Volto em seguida com
a confissão de Carvalho a Romeu Tuma Jr. (Felipe M.Brasil)
Assista o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=D8wh6Yl9ha4
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